
Instituto de Biourbanismo
Uma organização sem fins lucrativos comprometida com o avanço do planejamento urbano biomimético
Todos os meses no Brasil são ocupados 43 milhões de metros quadrados de novas áreas urbanas
precisamos entrar para a era do urbanismo ecológico e climático.

E se fosse possível...
Mudar a geometria do mundo?
E se construíssemos comunidades como as células, semelhantes a outros organismos vivos?
E se projetássemos edifícios que acompanhassem a formação das colinas e fossem moldados pela trajetória do sol?
Por uma vida de
conexão
social
empatia
humana
harmonia
ecológica
simplesmente mudando a geometria urbana
design celular das cidades
+
lógica de massa parabólica

no centro de cada comunidade há um vibrante espaço público verde, mas a densidade é a mesma
Fatores ecológicos, climáticos, econômicos e socioculturais afetam o layout.


O layout celular, incluindo o tamanho das comunidades, a massa dos edifícios, a forma e o tamanho, é adaptável a fatores como zona climática, terreno, biomassa, fluxo de vento, elevação do nível do mar, cultura e outras considerações.

Benefícios do biourbanismo
como é melhor?
A abordagem de bioplanejamento é uma estratégia de planejamento urbano biomimético revolucionária e holística. O que as comunidades bioplanejadas oferecem:
01
aumento da felicidade e da saúde pública devido ao acesso à natureza para todas as comunidades.
Como sabemos?
O acesso à natureza melhora significativamente a saúde e a felicidade pública. Estudos demonstram que o contato com ambientes naturais reduz o estresse, melhora a saúde mental e aumenta o bem-estar geral. Esses benefícios são evidentes em diferentes grupos demográficos, destacando o impacto positivo universal dos espaços verdes e áreas naturais (Van den Bosch & Sang, 2017) (Maller et al., 2006).

02
maior capacidade de caminhada e rediscagem de acesso às necessidades da vida devido à separação dos caminhos para pedestres e veículos. efeito colateral: redução da pegada de carbono.
Como sabemos?
Separar a circulação de veículos das vias de pedestres pode aumentar significativamente a caminhabilidade em ambientes urbanos. Estudos indicam que essa separação aumenta a segurança, o conforto e a satisfação geral dos pedestres, reduzindo conflitos com veículos e proporcionando espaços dedicados e bem projetados para caminhadas. Essa abordagem também promove mais deslocamentos a pé, contribuindo para melhores resultados em termos de saúde e meio ambiente (Suminar & Kusumaningrum, 2022), (Zhao et al., 2020), (Lee et al., 2021).
03
aumento da biodiversidade, da qualidade do ar e das emissões de carbono devido à alocação de 27 % da cobertura à área natural sem comprometer a densidade.
Como sabemos?
O aumento da cobertura de ambientes urbanos dedicados a áreas naturais melhora significativamente a biodiversidade, a qualidade do ar e reduz as emissões de carbono. Estudos mostram que florestas urbanas e espaços verdes não apenas sequestram carbono e reduzem os poluentes atmosféricos, mas também melhoram o bem-estar dos moradores urbanos, proporcionando ar mais limpo e habitats naturais para diversas espécies (Bytnerowicz et al., 2008), (Ferrari et al., 2017), (Nowak, 1993).

16 pontos de conflito
3 conflict points
04
redução de colisões, de 16 pontos de conflito para 3, devido a cruzamentos de três vias mais seguros em todos os lugares.
Como sabemos?
A conversão de cruzamentos tradicionais em cruzamentos de três vias e rotatórias pode reduzir significativamente as colisões. Pesquisas mostram que essas mudanças levam à redução de acidentes graves e à melhoria geral da segurança no trânsito. As rotatórias, em particular, estão associadas a reduções substanciais no número de feridos e acidentes fatais devido ao seu design, que reduz a velocidade dos veículos e reduz os pontos de conflito (Burdett et al., 2016), (Polders et al., 2015), (Retting et al., 2001).
05
melhor iluminação e vistas gerais devido às formas parabólicas dos edifícios.
De acordo com os estudos conduzidos pela China State Construction

06
Como sabemos?
O aumento de espaços públicos e áreas verdes pode reduzir significativamente a criminalidade e a violência. Estudos indicam que espaços verdes bem conservados podem aprimorar a interação social, melhorar a saúde mental e promover a coesão comunitária, levando à redução de crimes violentos e contra o patrimônio (Shepley et al., 2019), (Cerdá et al., 2018), (Sypion, 2023).
07
aumento significativo no solo e na vegetação, auxiliando no gerenciamento de enchentes e águas pluviais.
aumento da segurança, redução da criminalidade e da violência devido ao aumento dos espaços públicos e aumento das áreas verdes.

Como sabemos?
O aumento da área de solo e vegetação pode auxiliar significativamente no enfrentamento de enchentes e na gestão de águas pluviais. Pesquisas destacam a eficácia da infraestrutura verde, corretivos de solo e práticas vegetativas no aumento da infiltração, redução do escoamento superficial e melhoria da qualidade da água. Essas práticas podem mitigar os riscos de enchentes e melhorar os resultados da gestão de águas pluviais (Sharma & Malaviya, 2021), (Cadavid & Ando, 2013), (Rivers et al., 2020).
Como sabemos?
Reduzir as emissões de carbono por meio da redução da infraestrutura rodoviária é uma estratégia crucial para mitigar as mudanças climáticas. Estudos indicam que a otimização da infraestrutura rodoviária, a implementação de tecnologias avançadas de veículos e o aprimoramento das práticas de construção podem reduzir significativamente as emissões de carbono associadas às redes rodoviárias (Xie et al., 2017), (Liu et al., 2021), (Keijzer et al., 2015).
redução maciça nas emissões de carbono devido à redução na infraestrutura rodoviária (apenas 16 % da cobertura total) e tempo de construção mais rápido.
08
09
operações de construção rápidas e otimizadas através do uso de métodos de construção modulares.
Como sabemos?
A otimização e a redução do tempo de construção com estruturas modulares podem ser alcançadas significativamente por meio de processos de projeto integrados, modelos avançados de otimização e métodos de simulação. Pesquisas destacam a importância dessas metodologias para aumentar a eficiência e a relação custo-benefício de projetos de construção modular (Hyun et al., 2020), (Almashaqbeh & El-Rayes, 2021), (Mohsen et al., 2008).
10

De acordo com os estudos conduzidos por Buro Happold
40 % menos consumo de energia para aquecimento e resfriamento e aumento do conforto térmico interno e externo devido à mudança de orientação.
maior resiliência e estabilidade devido ao projeto estrutural parabólico e adaptabilidade na fundação.
11
How do we know?
A estabilidade de edifícios parabólicos, especialmente aqueles com arcos parabólicos, é influenciada pelas relações altura-vão, distribuição de carga, propriedades dos materiais e condições ambientais. Pesquisas destacam a importância de métodos computacionais como MEF e análises paramétricas na previsão e no aprimoramento de sua estabilidade (Hu et al., 2020), (Chand et al., 2019), (Shao-peng, 2013), (Sophianopoulos & Michaltsos, 2003), (Kampas et al., 2020), (Sabale & Gopal, 2018).

Como sabemos?
12
redução significativa da poluição sonora devido ao aumento maciço de áreas dedicadas à natureza e à vegetação.
O aumento de áreas dedicadas à natureza e à vegetação em ambientes urbanos reduz significativamente a poluição sonora. Estudos demonstram que a vegetação natural atua como uma barreira sonora eficaz, reduzindo os níveis de ruído ao absorver e bloquear as ondas sonoras. Isso não apenas melhora a paisagem sonora urbana, mas também aumenta o bem-estar dos moradores, criando ambientes mais silenciosos (Biocca et al., 2019), (Ow & Ghosh, 2017), (Schäffer et al., 2020).
Com base em estudos abrangentes realizados por Buro Happold e pela China State Construction Company, apresentamos os benefícios do layout celular composto por SuperCells e blocos urbanos biomiméticos. Além disso, nossa biblioteca de estudos selecionada destaca os benefícios do planejamento urbano biomimético.
Bibliography Increase in happiness and public health due to access to nature References Van den Bosch, M., & Sang, Å. (2017). Urban natural environments as nature-based solutions for improved public health - A systematic review of reviews. Environmental Research, 158, 373-384. Maller, C., Townsend, M., Pryor, A., Brown, P., & St Leger, L. S. (2006). Healthy nature healthy people: 'contact with nature' as an upstream health promotion intervention for populations. Health Promotion International, 21(1), 45-54. Cox, D., Shanahan, D. F., Hudson, H. L., Fuller, R., & Gaston, K. (2018). The impact of urbanisation on nature dose and the implications for human health. Landscape and Urban Planning. Buckley, R. (2020). Nature tourism and mental health: parks, happiness, and causation. Journal of Sustainable Tourism, 28, 1409-1424. Capaldi, C. A., Dopko, R. L., & Zelenski, J. (2014). The relationship between nature connectedness and happiness: a meta-analysis. Frontiers in Psychology, 5. Sia, A., Tam, W., Fogel, A., Kua, E., Khoo, K., & Ho, R. (2020). Nature-based activities improve the well-being of older adults. Scientific Reports, 10. Veenhoven, R. (2008). Healthy happiness: effects of happiness on physical health and the consequences for preventive health care. Journal of Happiness Studies, 9, 449-469. Ward Thompson, C., Elizalde, A., Cummins, S., Leyland, A., Botha, W., Briggs, A., Tilley, S., Oliveira, E. S. de, Roe, J., Aspinall, P., & Mitchell, R. (2019). Enhancing Health Through Access to Nature: How Effective are Interventions in Woodlands in Deprived Urban Communities? A Quasi-experimental Study in Scotland, UK. Sustainability, 11. Shanahan, D. F., Lin, B., Bush, R., Gaston, K., Dean, J., Barber, E., & Fuller, R. (2015). Toward improved public health outcomes from urban nature. American Journal of Public Health, 105(3), 470-477. Liu, H., Ren, H., Remme, R., Nong, H., & Sui, C. (2021). The effect of urban nature exposure on mental health—a case study of Guangzhou. Journal of Cleaner Production. Kolokotsa, D., Lilli, A., Lilli, M. A., & Nikolaidis, N. P. (2020). On the impact of nature-based solutions on citizens’ health & well being. Energy and Buildings, 229, 110527. Nilsson, K., Bentsen, P., Grahn, P., & Mygind, L. (2019). What is the scientific evidence with regard to the effects of forests, trees on human health and well-being? Sante Publique, S1 HS, 219-240. Richardson, M., & McEwan, K. (2018). 30 Days Wild and the Relationships Between Engagement With Nature’s Beauty, Nature Connectedness and Well-Being. Frontiers in Psychology, 9. James, P., Tzoulas, K., & Dennis, M. (2020). Nature’s Contribution to Health and Wellbeing in the City. Annerstedt van den Bosch, M., Östergren, P., Grahn, P., Skärbäck, E., & Währborg, P. (2015). Moving to Serene Nature May Prevent Poor Mental Health—Results from a Swedish Longitudinal Cohort Study. International Journal of Environmental Research and Public Health, 12, 7974-7989. Rugel, E., Carpiano, R., Henderson, S., & Brauer, M. (2019). Exposure to natural space, sense of community belonging, and adverse mental health outcomes across an urban region. Environmental Research, 171, 365-377. Keniger, L., Gaston, K., Irvine, K., & Fuller, R. (2013). What are the Benefits of Interacting with Nature? International Journal of Environmental Research and Public Health, 10, 913-935. Kim, D., & Jin, J. (2018). Does happiness data say urban parks are worth it? Landscape and Urban Planning Stability of parabolic buildings References Hu, Q., Liu, C., Yuan, C., Wang, Y., & Zhang, S. (2020). Experimental Investigation into In-plane Stability of Concrete-Filled Steel Tubular Parabolic Arches Under Five-Point Concentrated Loads. International Journal of Steel Structures, 20, 2038-2050. Chand, R., Behera, P. K., Pradhan, M., & Dash, P. (2019). Parametric Stability Analysis of a Parabolic-Tapered Rotating Beam Under Variable Temperature Grade. Journal of Vibration Engineering & Technologies, 7, 23-31. Shao-peng, L. (2013). Stability and Dynamic Analysis of Parabolic Arch Structure Based on Finite Element Method. Machinery Design and Manufacture. Sophianopoulos, D., & Michaltsos, G. (2003). Analytical Treatment of In-Plane Parametrically Excited Undamped Vibrations of Simply Supported Parabolic Arches. Journal of Vibration and Acoustics, 125, 73-79. Kampas, G., Kalapodis, N. A., McLean, T., & Málaga‐Chuquitaype, C. (2020). Limit-state analysis of parabolic arches subjected to inertial loading in different gravitational fields using a variational formulation. Engineering Structures. Sabale, A., & Gopal, K. (2018). Nonlinear In-Plane Stability of Deep Parabolic Arches Using Geometrically Exact Beam Theory. International Journal of Structural Stability and Dynamics, 18, 1850006. Construction optimization using modular structures References Hyun, H., Kim, H., Lee, H., Park, M., & Lee, J. (2020). Integrated Design Process for Modular Construction Projects to Reduce Rework. Sustainability, 12, 530. Almashaqbeh, M., & El-Rayes, K. (2021). Optimizing the modularization of floor plans in modular construction projects. Journal of Building Engineering, 215, 92-107. Mohsen, O. M., Knytl, P. J., Abdulaal, B., Olearczyk, J., & Al-Hussein, M. (2008). Simulation of modular building construction. 2008 Winter Simulation Conference, 2471-2478. Isaac, S., Bock, T., & Stoliar, Y. (2014). A New Approach to Building Design Modularization. Procedia Engineering, 85, 274-282. Ritter, C., & Al-Hussein, M. (2017). Planning of modular construction manufacturing plant layouts using non-linear optimization. Journal of Modular Construction. Zheng, Z., Li, Y., & Torres, J. (2022). An integrated method of automated layout design and optimization for modular construction. Engineering, Construction and Architectural Management. Zawidzki, M., & Jankowski, L. (2019). Multiobjective optimization of modular structures: Weight versus geometric versatility in a Truss‐Z system. Computer‐Aided Civil and Infrastructure Engineering, 34, 1026-1040. Castorani, V., Cicconi, P., Germani, M., Bondi, S., Marronaro, M. G., & Coppolaro, S. (2018). A Framework to Support the Optimization of Modularized Oil and Gas Structures. Volume 2B: 44th Design Automation Conference. Tyburec, M., Zeman, J., Doškář, M., & Kružík, M. (2020). Modular-topology optimization with Wang tilings: an application to truss structures. Structural and Multidisciplinary Optimization, 63, 1099-1117. Bhatia, A. P. S., Han, S., & Moselhi, O. (2022). A simulation-based statistical method for planning modular construction manufacturing. J. Inf. Technol. Constr., 27, 130-144. Lacey, A., Chen, W., Hao, H., & Bi, K. (2018). Structural response of modular buildings – An overview. Journal of Building Engineering, 16, 45-56. Reduction in carbon emissions due to cut in road infrastructure References Xie, R., Fang, J., & Liu, C. (2017). The effects of transportation infrastructure on urban carbon emissions. Applied Energy, 196, 199-207. Liu, Y., Wang, Y., Lyu, P., Hu, S., Yang, L., & Gao, G. (2021). Rethinking the carbon dioxide emissions of road sector: Integrating advanced vehicle technologies and construction supply chains mitigation options under decarbonization plans. Journal of Cleaner Production, 321, 128769. Keijzer, E., Leegwater, G., Vos-Effting, S. D., & Wit, M. D. (2015). Carbon footprint comparison of innovative techniques in the construction and maintenance of road infrastructure in The Netherlands. Environmental Science & Policy, 54, 218-225. Kytzia, S., & Brändli, H. (2022). Reducing the carbon footprint of municipal infrastructures. IOP Conference Series: Earth and Environmental Science, 1078. Sobrino, N., & Monzón, A. (2018). Towards Low-Carbon Interurban Road Strategies: Identifying Hot Spots Road Corridors in Spain. Sustainability. Kumar, H., & Goyal, M. (2018). Carbon Footprint of Roads: A Literature Review. International journal of engineering research and technology, 6. Wang, Z., Wiedenhofer, D., Stephan, A., Perrotti, D., Van den bergh, W., & Cao, Z. (2023). High-Resolution Mapping of Material Stocks in Belgian Road Infrastructure: Material Efficiency Patterns, Material Recycling Potentials, and Greenhouse Gas Emissions Reduction Opportunities. Environmental science & technology. Cavallaro, F., Giaretta, F., & Nocera, S. (2016). The potential of road pricing schemes to reduce carbon emissions. Transport Policy, 52, 345-353. Luo, S., & Yuan, Y. (2023). The Path to Low Carbon: The Impact of Network Infrastructure Construction on Energy Conservation and Emission Reduction. Sustainability, 15, 3683. Santero, N., Loijos, A., & Ochsendorf, J. (2013). Greenhouse Gas Emissions Reduction Opportunities for Concrete Pavements. Journal of Industrial Ecology, 17. Januarisma, V., & Garniwa, I. (2020). The estimation of carbon emission on the result of road transportation reallocation. E3S Web of Conferences, 211. Barrington-Leigh, C., & Millard‐Ball, A. (2017). More connected urban roads reduce US GHG emissions. Environmental Research Letters, 12. Sun, D., Zeng, S., Lin, H., Meng, X., & Yu, B. (2019). Can transportation infrastructure pave a green way? A city-level examination in China. Journal of Cleaner Production, 217, 208-216. Handayani, F. S., Pramesti, F. P., Wibowo, M., & Setyawan, A. (2019). Estimating and Reducing the Release of Greenhouse Gases in Local Road Pavement Constructions. International Journal on Advanced Science, Engineering and Information Technology, 9, 9705. Dong, J., Li, Y., Li, W., & Liu, S. (2022). CO2 Emission Reduction Potential of Road Transport to Achieve Carbon Neutrality in China. Sustainability, 14, 5454. Reger, D., Madanat, S., & Horvath, A. (2015). The effect of agency budgets on minimizing greenhouse gas emissions from road rehabilitation policies. Environmental Research Letters, 10. Lyu, Y., Ji, Z., Liang, H., Wang, T., & Zheng, Y. (2022). Has Information Infrastructure Reduced Carbon Emissions?—Evidence from Panel Data Analysis of Chinese Cities. Buildings, 12, 619. Newman, P., Hargroves, K., Desha, C., Whistler, L., Farr, A., Beauson, J., Surawski, L., & Matan, A. (2011). The future of roads: Reducing environmental pressures and the management of carbon. Science & Engineering Faculty. Flood management by increasing soil and vegetation References Sharma, R., & Malaviya, P. (2021). Management of stormwater pollution using green infrastructure: The role of rain gardens. Wiley Interdisciplinary Reviews: Water, 8. Cadavid, C. L., & Ando, A. W. (2013). Valuing preferences over stormwater management outcomes including improved hydrologic function. Water Resources Research, 49, 4114-4125. Rivers, E. N., Heitman, J., McLaughlin, R., & Howard, A. (2020). Reducing roadside runoff: Tillage and compost improve stormwater mitigation in urban soils. Journal of environmental management, 111732. Bartens, J., Day, S., Harris, J. R., Dove, J., & Wynn, T. (2008). Can urban tree roots improve infiltration through compacted subsoils for stormwater management? Journal of environmental quality, 37(6), 2048-2057. Pour, S. H., Wahab, A. K. A., Shahid, S., Asaduzzaman, M., & Dewan, A. (2020). Low impact development techniques to mitigate the impacts of climate-change-induced urban floods: Current trends, issues and challenges. Sustainable Cities and Society, 62, 102373. Slavich, P., Walker, G., Jolly, I., Hatton, T., & Dawes, W. (1999). Dynamics of Eucalyptus largiflorens growth and water use in response to modified watertable and flooding regimes on a saline floodplain. Agricultural Water Management, 39, 245-264. Collins, S., Verhoef, A., Mansour, M., Jackson, C., Short, C., & Macdonald, D. (2023). Modelling the effectiveness of land‐based natural flood management in a large, permeable catchment. Journal of Flood Risk Management, 16. Cornelis, W., Waweru, G., & Araya, T. (2019). Building Resilience Against Drought and Floods: The Soil-Water Management Perspective. Sustainable Agriculture Reviews. Kays, B. L., McLaughlin, R., Heitman, J., Mohammadshirazi, F., & Brown, V. (2015). Amending Soils for Enhanced Infiltration of Stormwater. Water Resources Management. Brudler, S., Arnbjerg-Nielsen, K., Hauschild, M., & Rygaard, M. (2016). Life cycle assessment of stormwater management in the context of climate change adaptation. Water research, 106, 394-404. Asiedu, J. (2018). Assessing the Threat of Erosion to Nature-Based Interventions for Stormwater Management and Flood Control in the Greater Accra Metropolitan Area, Ghana. Journal of Ecological Engineering, 19, 1-13. Pagliacci, F., Defrancesco, E., Bettella, F., & D'Agostino, V. (2020). Mitigation of Urban Pluvial Flooding: What Drives Residents’ Willingness to Implement Green or Grey Stormwater Infrastructures on Their Property? Water. Lamond, J., Rose, C., & Booth, C. (2015). Evidence for improved urban flood resilience by sustainable drainage retrofit. Urban Drainage and Flood Control. Olson, N., Gulliver, J., Nieber, J., & Kayhanian, M. (2013). Remediation to improve infiltration into compact soils. Journal of environmental management, 117, 85-95. Sieker, F. (2000). Investigations of the Effects of On-Site Stormwater Management Measures in Urban and Agricultural Areas on Floods. Environmental Management. Misni, A., & Amir Shahfuddin, N. A. F. (2017). Low-impact development: Minimising stormwater runoff in a case study of section 13, Shah Alam, Malaysia. Water Resources Management, 220, 205-215. Berendse, F., Ruijven, J., Jongejans, E., & Keesstra, S. (2015). Loss of Plant Species Diversity Reduces Soil Erosion Resistance. Ecosystems, 18, 881-888. Safety by increasing public spaces References Shepley, M., Sachs, N. A., Sadatsafavi, H., Fournier, C., & Peditto, K. (2019). The Impact of Green Space on Violent Crime in Urban Environments: An Evidence Synthesis. International Journal of Environmental Research and Public Health, 16. Cerdá, M., Tracy, M., & Keyes, K. (2018). Reducing Urban Violence: A Contrast of Public Health and Criminal Justice Approaches. Epidemiology, 29, 142-150. Sypion, N. (2023). Exploring the Impact of Green Areas on Crime Rates in Urban Environments. EUROPEAN RESEARCH STUDIES JOURNAL. Bogar, S., & Beyer, K. (2016). Green Space, Violence, and Crime. Trauma, Violence, & Abuse, 17, 160-171. Locke, D., Han, S., Kondo, M. C., Murphy-Dunning, C., & Cox, M. (2017). Did community greening reduce crime? Evidence from New Haven, CT, 1996-2007. Landscape and Urban Planning, 161, 72-79. Mancus, G. C., Cimino, A., Hasan, M. Z., Campbell, J., Sharps, P., Winch, P., Tsuyuki, K., & Stockman, J. (2021). Greenness and the Potential Resilience to Sexual Violence. Journal of Interpersonal Violence, 37, NP17344-NP17368. Sanciangco, J. C., Breetzke, G., Lin, Z., Wang, Y. H., Clevenger, K. A., & Pearson, A. (2021). The Relationship Between City “Greenness” and Homicide in the US: Evidence Over a 30-Year Period. Environment and Behavior, 54, 538-571. Mancus, G. C., & Campbell, J. (2018). Integrative Review of the Intersection of Green Space and Neighborhood Violence. Journal of Nursing Scholarship, 50, 117-125. Kondo, M. C., Hohl, B. C., Han, S., & Branas, C. (2016). Effects of greening and community reuse of vacant lots on crime. Urban Studies, 53, 3279-3295. Garvin, E. C., Cannuscio, C., & Branas, C. (2012). Greening vacant lots to reduce violent crime: a randomised controlled trial. Injury Prevention, 19, 198-203. Jacobs, J. (1961). The Death and Life of Great American Cities. Random House. Whyte, W. H. (1980). The Social Life of Small Urban Spaces. Project for Public Spaces. Travel time optimization and increase in safety by using roundabouts References Burdett, B., Alsghan, I., Chiu, L., Bill, A. R., & Noyce, D. (2016). Analysis of Rear-End Collisions at Roundabout Approaches. Transportation Research Record, 2585, 29-38. Burdett, B., Bill, A., & Noyce, D. (2017). Evaluation of Roundabout-Related Single-Vehicle Crashes. Transportation Research Record, 2637, 17-26. Pauca, O., & Caruntu, C. (2020). Travel Time Minimization at Roundabouts for Connected and Automated Vehicles. 2020 25th IEEE International Conference on Emerging Technologies and Factory Automation (ETFA), 1, 905-910. Polders, E., Daniels, S., Casters, W., & Brijs, T. (2015). Identifying Crash Patterns on Roundabouts. Traffic Injury Prevention, 16, 202-207. Retting, R., Persaud, B., Gårder, P., & Lord, D. (2001). Crash and injury reduction following installation of roundabouts in the United States. American Journal of Public Health, 91(4), 628-631. Elvik, R. (2003). Effects on Road Safety of Converting Intersections to Roundabouts: Review of Evidence from Non-U.S. Studies. Transportation Research Record, 1847, 1-10. Zhao, S., Khattak, A., & Thompson, E. (2015). Safety and Economic Assessment of Converting Two-Way Stop-Controlled Intersections to Roundabouts on High Speed Rural Highways. Journal of the Transportation Research Forum, 54, 131-144. Johnson, M. T. (2023). Effects of Phi and View Angle Geometric Principles on Safety of Multi-Lane Roundabouts. Transportation Research Record, 2677, 362-371. Isebrands, H. N., Hallmark, S., & Hawkins, N. (2014). Effects of Approach Speed at Rural High-Speed Intersections. Transportation Research Record, 2402, 67-77. Fakirah, M., Leng, S., Chen, X., & Zhou, J. (2020). Visible light communication-based traffic control of autonomous vehicles at multi-lane roundabouts. EURASIP Journal on Wireless Communications and Networking, 2020, 1-14. Benefits of urban green spaces: Increase in biodiversity, improvements of air quality, reduction of carbon emissions References Bytnerowicz, A., Arbaugh, M., Fenn, M., Gimeno, B., & Paoletti, E. (2008). Introduction: Forests under anthropogenic pressure--effects of air pollution, climate change and urban development. Environmental Pollution, 155(3), 389-90. Ferrari, B., Corona, P., Mancini, L. D., Salvati, R., & Barbati, A. (2017). Taking the pulse of forest plantations success in peri-urban environments through continuous inventory. New Forests, 48, 527-545. Nowak, D. (1993). Atmospheric Carbon Reduction by Urban Trees. Journal of Environmental Management, 37, 207-217. Zhu, Z., Wang, G., & Dong, J. (2019). Correlation Analysis between Land Use/Cover Change and Air Pollutants—A Case Study in Wuyishan City. Energies. Endreny, T., Santagata, R., Perna, A., Stefano, C., Rallo, R. F., & Ulgiati, S. (2017). Implementing and managing urban forests: A much needed conservation strategy to increase ecosystem services and urban wellbeing. Ecological Modelling, 360, 328-335. Qin, B., & Wu, J. (2015). Does urban concentration mitigate CO2 emissions? Evidence from China 1998–2008. China Economic Review, 35, 220-231. Adams, S., Boateng, E., & Acheampong, A. (2020). Transport energy consumption and environmental quality: Does urbanization matter? The Science of the Total Environment, 744, 140617. Seto, K., Güneralp, B., & Hutyra, L. (2012). Global forecasts of urban expansion to 2030 and direct impacts on biodiversity and carbon pools. Proceedings of the National Academy of Sciences, 109, 16083-16088. Douglas, A. N. J., Irga, P., & Torpy, F. (2019). Determining broad scale associations between air pollutants and urban forestry: A novel multifaceted methodological approach. Environmental Pollution, 247, 474-481. Lee, C. (2019). Impacts of urban form on air quality: Emissions on the road and concentrations in the US metropolitan areas. Journal of Environmental Management, 246, 192-202. Carrus, G., Scopelliti, M., Lafortezza, R., Colangelo, G., Ferrini, F., Salbitano, F., Agrimi, M., Portoghesi, L., Semenzato, P., & Sanesi, G. (2015). Go greener, feel better? The positive effects of biodiversity on the well-being of individuals visiting urban and peri-urban green areas. Landscape and Urban Planning, 134, 221-228. Increase in walkability as a result of separation pedestrian paths and vehicle circulation References Suminar, L., & Kusumaningrum, L. (2022). Application of Walkability Principles of Pedestrian Path in Supporting the Green City Concept (Case of Parasamya Street Corridor, Sleman Regency). INERSIA lnformasi dan Ekspose Hasil Riset Teknik Sipil dan Arsitektur. Zhao, J., Sun, G., & Webster, C. (2020). Walkability scoring: Why and how does a three-dimensional pedestrian network matter? Environment and Planning B: Urban Analytics and City Science, 48, 2418-2435. Lee, S., Han, M., Rhee, K., & Bae, B. (2021). Identification of Factors Affecting Pedestrian Satisfaction toward Land Use and Street Type. Sustainability. Blecic, I., Congiu, T., & Fancello, G. (2017). Walking across rural-urban fringe: the hindering effect of intersections. Shawket, I. M., & Shaban, R. (2023). Unveiling the influence of urban revitalization on pedestrian flow and conduct: a case study in New Cairo, Egypt. HBRC Journal, 19, 141-159. Biswas, S., & Roychowdhury, K. (2022). Perception of the Impact of Heavy Vehicle Movement on Walkability in Krishnanagar Municipality, India. GIS Ostrava 2022 Earth Observation for Smart City and Smart Region. Bellizzi, M. G. (2022). A stated preference survey for evaluating pedestrians’ expectations on walkways. Blecic, I., Canu, D., Cecchini, A., Congiu, T., & Fancello, G. (2017). Walkability and Street Intersections in Rural-Urban Fringes: A Decision Aiding Evaluation Procedure. Sustainability, 9, 1-19. Leden, L. (2002). Pedestrian risk decrease with pedestrian flow. A case study based on data from signalized intersections in Hamilton, Ontario. Accident; analysis and prevention, 34(4), 457-464. Choi, J., Kim, S., Min, D., & Lee, D. (2016). Human‐centered designs, characteristics of urban streets, and pedestrian perceptions. Journal of Advanced Transportation, 50, 120-137. Braun, R., & Roddin, M. (1978). Quantifying the benefits of separating pedestrians and vehicles. NCHRP Report. Kumandang, E. M., & Tufail, D. N. (2022). Planning Pedestrian Paths for Trade and Service Areas of Balikpapan City with the Walkability Concept. PENA TEKNIK: Jurnal Ilmiah Ilmu-Ilmu Teknik. Forsyth, A., & Southworth, M. (2008). Cities Afoot—Pedestrians, Walkability and Urban Design. Journal of Urban Design, 13, 1-3. Darmawan, A. M., & Rahmi, D. (2021). Quality of Walkability in Peunayong, Banda Aceh. Built Environment Studies. Knoop, V., & Daganzo, C. (2018). The Effect of Crosswalks on Traffic Flow. European Journal of Transport and Infrastructure Research, 18. Huybers, S., Van Houten, R., & Malenfant, J. (2004). Reducing conflicts between motor vehicles and pedestrians: the separate and combined effects of pavement markings and a sign prompt. Journal of applied behavior analysis, 37(4), 445-456. Roddin, M. (1981). A Manual to Determine Benefits of Separating Pedestrians and Vehicles. NCHRP Report. Noise reduction due to increase of vegetation References Biocca, M., Gallo, P., Di Loreto, G., Imperi, G., Pochi, D., & Fornaciari, L. (2019). Noise attenuation provided by hedges. Journal of Agricultural Engineering. Ow, L., & Ghosh, S. (2017). Urban cities and road traffic noise: Reduction through vegetation. Applied Acoustics, 120, 15-20. Schäffer, B., Brink, M., Schlatter, F., Vienneau, D., & Wunderli, J. (2020). Residential green is associated with reduced annoyance to road traffic and railway noise but increased annoyance to aircraft noise exposure. Environment International, 143, 105885. Zhao, N., Prieur, J., Liu, Y., Kneeshaw, D., Morasse Lapointe, E., Paquette, A., Zinszer, K., Dupras, J., Villeneuve, P., Rainham, D., Lavigne, É., Chen, H., van den Bosch, M., Oiamo, T., & Smargiassi, A. (2021). Tree characteristics and environmental noise in complex urban settings - A case study from Montreal, Canada. Environmental Research, 111887. Grozeva, M. (2023). An optimised design for transport noise pollution reduction in the children's area and recreation spots. Agricultural Sciences. Skärbäck, E. (2007). Urban forests as compensation measures for infrastructure development. Urban Forestry & Urban Greening, 6, 279-285. Francis, C. D., Kleist, N. J., Ortega, C. P., & Cruz, A. (2012). Noise pollution alters ecological services: enhanced pollination and disrupted seed dispersal. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, 279, 2727-2735. Radosavljević, J., Vukadinović, A., Vasović, D., & Petković, A. (2015). Attenuation of Road Traffic Noise by Vegetation in Urban Spaces. Analele Universităţii "Eftimie Murgu" Reşiţa: Fascicola I, Inginerie, 318-326. Aylor, D. (1972). Noise Reduction by Vegetation and Ground. Journal of the Acoustical Society of America, 51, 197-205. Liu, L., Han, B., Tan, D., Wu, D., & Shu, C. (2023). The Value of Ecosystem Traffic Noise Reduction Service Provided by Urban Green Belts: A Case Study of Shenzhen. Land. Gidlöf-Gunnarsson, A., & Öhrström, E. (2007). Noise and well-being in urban residential environments: The potential role of perceived availability to nearby green areas. Landscape and Urban Planning, 83, 115-126. De Carvalho, R. M., & Szlafsztein, C. (2019). Urban vegetation loss and ecosystem services: The influence on climate regulation and noise and air pollution. Environmental Pollution, 245, 844-852. Newport, J., Shorthouse, D., & Manning, A. (2014). The effects of light and noise from urban development on biodiversity: Implications for protected areas in Australia. Ecological Management and Restoration, 15, 204-214.
O que oferecemos.
01
Workshop e Mergulho Profundo em Bioplanejamento
Aprenda os detalhes do Bioplanejamento e como ele pode atender às suas necessidades em um workshop exclusivo e privativo de duas horas, adaptado às necessidades da sua clínica.
02
Consultoria em Projetos de Bioplanejamento
Contratação fracionada de especialista da nossa rede para dar suporte a projetos de planejamento e desenvolvimento urbano de acordo com os princípios do Bioplanejamento.
Estudos de viabilidade comparativa baseados no contexto local para municípios, proprietários de terras e incorporadores
03
Descubra o potencial transformador da sua comunidade com nosso Estudo de Viabilidade Comparativo, mostrando como o design urbano inovador da Bioplanning pode criar um futuro mais resiliente, sustentável e vibrante.

relatório de linha de base
Uma avaliação abrangente das condições urbanas atuais e métricas de base.
materiais de divulgação pública
Recursos visuais, apresentações e relatórios para engajamento das partes interessadas.
modelo de simulação virtual de comunidade bioplanejada
Um modelo 3D interativo que mostra a comunidade celular bioplanejada proposta.
recomendações de políticas
Diretrizes e estratégias para implementar os princípios do Bioplanejamento em futuros projetos de desenvolvimento urbano.
relatório de análise comparativa
Análise detalhada comparando o perfil atual de risco climático do país, taxas de criminalidade e muito mais com projeções de desempenho da comunidade bioplanejada.
Principais métricas que demonstram benefícios sociais, econômicos e ecológicos:

transporte e mobilidade

saúde pública

reconstrução urbana

descarbonização

biodiversidade

política e padrões
Membros Fundadores.
O Biourbanismo é o resultado de 6 anos de pesquisa conduzida pelo Supernature Labs, em parceria com especialistas líderes do setor. O Instituto de Bioplanning conta com o apoio de uma equipe multidisciplinar de especialistas em sustentabilidade, design e planejamento urbano. Nossos membros fundadores trazem consigo uma expertise diversificada, que norteia nossa missão de pesquisar, desenvolver e promover o Biourbanismo. Seu conhecimento coletivo contribui para o enfrentamento da crise climática por meio da construção e do desenvolvimento sustentáveis.
Principais colaboradores.
O Bioplanning Institute, por meio de sua parceria corporativa e sem fins lucrativos com a Supernature Labs, colabora com os principais especialistas em pesquisa e planejamento urbano, avaliação ambiental, design arquitetônico e urbano, desenvolvimento bioeconômico, estratégia de crescimento e outros campos relacionados.
Nosso livro.
Bioplanejamento: Uma Nova Disciplina de Design é a publicação introdutória do Instituto de Bioplanejamento, que contém o Manual de Design de Bioplanejamento e uma série de ensaios escritos por nossa notável rede de especialistas no assunto. A publicação explora os benefícios ecológicos, sociais, comunitários e econômicos da abordagem de Bioplanejamento.


Junte-se ao movimento.
O Instituto de Bioplanejamento oferece diversas maneiras de se envolver:
Pesquisa Independente
Indivíduos interessados em avançar o Bioplanejamento por meio de pesquisas independentes.
Governo
Entidades nacionais e municipais interessadas em desenvolver estudos de viabilidade urbana.
Alianças estratégicas
Corporações, ONGs e outros indivíduos interessados em alianças estratégicas
Outro
Para saber mais sobre oportunidades de trabalho conjunto, entre em contato conosco em: info@bioplanninginstitute.org
Academia
Design Urbano ou departamentos relevantes interessados na criação de estúdio.
Talento
Talento multidisciplinar interessado em co-criar um sistema produtizado que ofereça
Compromissos de palestra
Conferências e empresas interessadas em apresentações principais.
Setor Privado
Corporações interessadas em avançar na pesquisa sobre um assunto específico.
Desenvolvimento Imobiliário
Entidades interessadas em explorar o Bioplanejamento como alternativa de projeto para desenvolvimento territorial.
Filantropia
Doações e contribuições para o estabelecimento de Institutos locais de Bioplanejamento.




























